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Curitiba,26/04/2025

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    Expo Quantic 2025 celebra integração de arte, ciência e consciência em Curitiba

    Evento abre com apresentações de dança e música, ressaltando o poder das artes na expansão da consciência e conectando ciência, emoção e bem-estar.

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    Expo Quantic 2025 celebra integração de arte, ciência e consciência em Curitiba Alunas do Studio Arabesque encantam o público com coreografia inspirada em clássicos da Bossa Nova durante a abertura da Expo Quantic. Crédito: Divulgação/Studio Arabesque

    Uma noite vibrante, marcada por emoção, movimento e muita energia: assim foi a abertura da Expo Quantic 2025, realizada em Curitiba. Antes mesmo que as palestras técnicas tomassem conta dos auditórios, o evento já dava seu recado – unir ciência, frequência e sensibilidade humana é mais do que um conceito, é uma experiência viva. Logo no início, quatro apresentações culturais surpreenderam e emocionaram o público, mostrando como a arte, em suas mais diversas formas, pode ser caminho para o autoconhecimento, o bem-estar e o despertar de novas consciências. Em um Brasil onde a busca por saúde integral e equilíbrio mental ganha força, a Expo Quantic aposta em uma proposta ousada: transformar o palco em campo de expansão vibracional e diálogo entre razão e sensibilidade.





    Abertura com arte: música e dança como instrumentos de expansão


    A escolha de iniciar a Expo Quantic 2025 com arte não foi por acaso. Para Vera Giglio, idealizadora do evento, a relação entre física quântica e expressão artística é íntima e necessária. “A física quântica nos ensina que tudo vibra, tudo está em constante movimento energético. Música e dança são expressões vivas dessa vibração”, afirma Vera. É nesse contexto que as primeiras apresentações da noite ganharam significado especial: além do espetáculo, eram portais de alinhamento vibracional para todos os presentes, conectando participantes de diferentes áreas do Brasil em uma mesma frequência.


    A abertura seguiu uma tradição que começa a se firmar nos grandes eventos científicos do país: utilizar a arte não apenas como entretenimento, mas como parte integrante do conteúdo, promovendo integração, conexão e novas perspectivas. Para o público curitibano e para quem veio de outras regiões, a experiência foi profunda e transformadora.




    Studio Arabesque: Infância em movimento ao som da Bossa Nova


    A primeira apresentação do evento foi do Arabesque Studio, com a coreografia “Dançando Tom”. As crianças do estúdio emocionaram o público com uma releitura dançante de dois clássicos da música brasileira — “Garota de Ipanema” e “Pela Luz dos Olhos Teus”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Mais que técnica, os movimentos revelavam poesia e leveza, simbolizando o poder transformador da arte na formação humana.


    Desde 2012, o Arabesque atua no ensino de dança para crianças, promovendo o desenvolvimento emocional, ético e social através da arte. Raissa dos Santos Accorci, diretora do estúdio, ressalta a importância desse convite: “Foi uma experiência inesquecível para nossas alunas. A Expo Quantic é um evento de alma, sentimos muito carinho e atenção em cada detalhe. Saímos transformadas”, afirma. O estúdio, sediado no litoral de São Paulo, mantém contato direto para agendamento de apresentações e projetos culturais, reforçando o potencial da dança na formação de uma nova geração mais consciente e sensível.




    Maria Clara: Cocriação, juventude e transformação no palco


    A segunda apresentação ficou por conta da jovem bailarina Maria Clara, de apenas 16 anos, com a performance autoral “O Primeiro Passo da Cocriação”. Em movimentos intensos e simbólicos, a artista traduziu sua própria jornada de autodescoberta, envolvendo a plateia em um clima de introspecção e emoção. “Foi como abrir um portal entre o que sou e o que estou me tornando. A dança me permite viver essa transformação”, relata Maria Clara.


    A participação da jovem foi um marco para ela e sua mãe, Tuany Bastos, que atua como empresária e mentora artística. Para Tuany, a Expo Quantic representa um cenário de acolhimento e inspiração: “Ver minha filha iniciar sua trajetória em um evento que reúne pessoas despertas e conscientes foi um presente do universo. Sentimos que a energia da Expo está cocriando conosco esse novo ciclo”, comenta.


    Esse momento reforça a importância de eventos culturais que valorizem o protagonismo jovem e a capacidade transformadora da arte, conectando famílias, educadores e o público em geral. O contato para apresentações e projetos com Maria Clara pode ser feito diretamente com sua assessoria.




    Studio Maruki: Dança como caminho de cura e superação


    A terceira apresentação trouxe a força da diversidade dos ritmos brasileiros e internacionais. O Studio Maruki, comandado por Lu Thorlay, levou ao palco uma sequência de samba, bolero, tango, forró e danças urbanas, despertando alegria e conexão entre os participantes. Para Lu, a dança é um verdadeiro remédio: diagnosticada com uma doença autoimune aos 24 anos, ela encontrou nos movimentos um caminho de autocuidado, cura física e emocional.


    “Cada vez que dançava, sentia que algo dentro de mim se transformava. A dor dava lugar ao prazer, à alegria. A dança salvou minha vida”, compartilha. Hoje, além de professora, Lu é referência em práticas integrativas, promovendo a dança como ferramenta de reconexão com o próprio corpo e essência. O Studio Maruki atende agendamentos de apresentações e workshops em Curitiba, no Paraná e em outras regiões do Brasil, mostrando como a arte pode ser parte do processo de cura coletiva.




    Fernanda Luongo: Frequências, som e ciência na promoção da saúde


    Encerrando a cerimônia de abertura, a musicista e terapeuta sonora Fernanda Luongo trouxe ao público uma experiência única de terapia vibracional, misturando instrumentos ancestrais e contemporâneos. Sua apresentação foi além do musical: envolveu o público em uma reflexão profunda sobre a influência do som na saúde física, mental e emocional.


    “Foi uma imensa satisfação participar da Expo Quantic e vivenciar, de perto, o entusiasmo das pessoas ao descobrirem os efeitos profundos do som e da música. Sinto que cumpri meu propósito: ampliar a visão daqueles que ainda veem a música apenas como entretenimento”, diz Fernanda. Para ilustrar o potencial terapêutico do som, cita o neurologista Oliver Sacks: “A música pode nos tirar da depressão ou nos levar às lágrimas – é um remédio, um tônico para o ouvido... para muitos, ela pode dar acesso ao movimento, à fala e à vida”, conclui.




    Arte, ciência e consciência: o novo paradigma da Expo Quantic


    As apresentações que marcaram a abertura da Expo Quantic 2025 não foram apenas belas manifestações artísticas – foram experiências de expansão vibracional, pontos de encontro entre razão e sensibilidade. Ao unir intenção, emoção, presença e ciência, o evento inaugurou um novo paradigma, mostrando ao público de Curitiba, do Paraná e de todo o Brasil que arte e ciência caminham lado a lado na busca por evolução, saúde integral e uma nova consciência coletiva.


    No contexto nacional, onde cresce o interesse por práticas integrativas, saúde mental e bem-estar, a Expo Quantic se posiciona como referência ao valorizar a arte como ferramenta de transformação social. A proposta é clara: integrar conhecimento, emoção e presença, convidando cada participante a olhar para si mesmo e para o mundo de uma forma mais sensível e consciente. Em tempos de mudanças rápidas e desafios complexos, iniciativas como essa são cada vez mais essenciais para a sociedade brasileira.




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